Vaginose Bacteriana
As vaginoses bacterianas são infecções causadas por uma disbiose/desequilíbrio da microbiota vaginal, com predomínio de bactérias anaeróbicas como a Gardnerella vaginalis. Essa condição é frequentemente associada à redução de lactobacilos e aumento do pH vaginal, que fisiologicamente é mais ácido. Clinicamente, manifesta-se por uma secreção vaginal fluida, homogênea, de coloração acinzentada, amarelada, esverdeada ou branca, acompanhada de odor desagradável, frequentemente descrito como “cheiro de peixe”. O diagnóstico é confirmado pela avaliação das secreções vaginais, então identificar essas características é crucial para o manejo.
Objetivos do modelo:
- Reconhecimento clínico: Identificar características da secreção típica, como cor acinzentada, aspecto fluido e odor fétido (semelhante à peixe).
- Diferenciação diagnóstica: Diferenciar a vaginose bacteriana de outras causas de corrimento vaginal, como candidíase e infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
- Aprimoramento terapêutico: Simular condutas clínicas, incluindo diagnóstico, tratamento e manejo de casos recorrentes.
- Educação em saúde: Orientar sobre prevenção, higiene íntima e importância do tratamento adequado para evitar complicações.
- 01 lata de atum ao natural
- Amido de milho
- Água
![]() ![]()
|
1. Filtrar o atum extraindo somente a água da conserva, reserva uma colher de chá.
![]() |
2. Em uma panela acrescentar meia xícara de água e 1/4 de xícara de amido de milho. Dissolver o amido na água e em seguida levar ao fogo baixo até fervura na solução. Manter sob o fogo até que a solução alcance uma consistência de creme.
![]() |
3. Por fim acrescentar a colher de chá do caldo de atum e misturar, resultando no simulador da secreção da vaginose bacteriana.
![]() |
![]() https://forms.gle/oCYFdr8UbN1Gt4Bi8 https://forms.gle/B1L1RSTwAD6a9Uw96
|